Neurocirurgias
+ 20.000 realizadas
Consultas
+ 120.000 realizadas
Teleatendimentos
+ 20.000 realizados

Colesteatoma de Ápex Petroso ressecado por via retrolabiríntica – nota técnica de uma rara apresentação

Colesteatomas, embora benignos, podem causar danos significativos às estruturas ósseas do osso temporal. A complexidade do tratamento cirúrgico aumenta quando esses tumores se localizam no ápice petroso, uma área de anatomia delicada e rica em estruturas nervosas e otológicas. A remoção completa é crucial para evitar recidivas, o que exige uma abordagem cirúrgica agressiva e precisa.

Neste contexto, a via retrolabiríntica se apresenta como uma opção para o tratamento de colesteatomas recidivados no ápice petroso. Essa abordagem, embora desafiadora, permite o acesso à região afetada, possibilitando a ressecção completa do tumor e minimizando o risco de complicações. O presente relato de caso ilustra a efetividade da via retrolabiríntica em um paciente com colesteatoma recidivado no ápice petroso, destacando a importância da escolha da técnica cirúrgica adequada para o sucesso do tratamento e a preservação da função auditiva e facial.
Colesteatoma de Ápex Petroso ressecado por via retrolabiríntica – nota técnica de uma rara apresentação