Descargas cerebrais rítmicas , e anormais pode, ser denominadas Crise epiléptica ou também conhecida como convulsiva. Considera-se epilepsia a rigor no desconhecimento de uma causa que explique a condição clinica, se estiverem com no mínimo duas crises em um intervalo superior a 24 horas.
Quais as causas da epilepsia?
A doença pode ser originada por diversos fatores de causalidade, variando de acordo com o tipo de manifestação clínica e idade do paciente. Sua expressão pode estar relacionada a diversos distúrbios corticais intrínsecos, falta de oxigênio durante o parto (anóxia neonatal), erros inatos do próprio metabolismo, causas genéticas, entre outras.
Quais os sinais e sintomas do paciente com epilepsia?
O sintoma mais comuns são sonolência e confusão mental , após uma crise epiléptica, geralmente o paciente chega a um serviço de emergência com tais sintomas, e por meio dessas manifestações se corrobora para o diagnóstico dessa patologia . Esta crise é de fácil identificação, na maioria dos quadros, uma vez que o paciente apresenta abalos musculares generalizados, salivação (sialorreia) e, por vezes, podendo ocasionar perda de urina, fezes ou até traumas em cavidade oral .
As crises consideradas não motoras, entretanto, podem não ser facilmente reconhecidas. Isso porque as manifestações são sutis, tais como mudanças de comportamento, olhar parado ou movimentos automáticos.
Como fornecer diagnóstico para epilepsia?
A avaliação da epilepsia é feita inicialmente através do histórico clínico do paciente, pelas informações sobre os tipos de crises apresentadas, a idade em que iniciaram os eventos, história familiar, entre outros critérios.
Exames como eletroencefalograma, tomografia de crânio e ressonância magnética do cérebro podem ser solicitados, devendo ao médico o critério de solicitação para diagnóstico clínico ou diferencial. É através de correta avaliação médica que se instituirá prognóstico e tratamento se necessário da condição
Qual o tratamento para epilepsia?
Frente a um quadro de epilepsia, o conceito fundamental estabelece que a prioridade de atendimento é a estabilização clínica do paciente e a possibilidade de estar à frente de quadro de causa reversível. A maioria das crises é auto limitada , devendo a critério médico a necessidade ou não de tratamento das crises.