Joel Lavinsky MD, MSc, PhD. Título de Professor Livre-Docente pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
Título de Doutor em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Título de Mestre em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Pós-doutorado pelo Department of Otolaryngology da Keck School of Medicine da University of Southern California.
Otorrinolaringologista pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) com Residência Médica (MEC).
Título de Especialista em Otorrinolaringologia pela ABORL-CCF/AMB e MEC.
Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Cirúrgicas da UFRGS.
Professor do Pós-Graduação em Biociências pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.
Professor Adjunto de Anatomia Humana da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Preceptor de Otologia e Neurotologia da Residência Médica da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) no Serviço de Otorrinolaringologia do Complexo Hospitalar da Santa Casa de Porto Alegre.
Professor Colaborador da Disciplina de Otorrinolaringologia da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA).
Pesquisador do Grupo de Pesquisa em Otologia e Otoneurologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA).
Membro da Diretoria Executiva da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial.
Primeiro Diretor Científico da Associação Gaúcha de Otorrinolaringologia (ASSOGOT-CCF).
As principais áreas de atuação são: otologia clínica e cirúrgica, neurotologia e cirurgia da base lateral do crânio com ênfase na doença de Ménière, surdez neurossensorial, otite média crônica, implante coclear, otosclerose e neurinoma do acústico.
A principal linha de pesquisa é a investigação molecular e genética do ouvido interno para descoberta de novos genes responsáveis perda auditiva.
Em 2014, realizou a descoberta do gene responsável pela perda auditiva induzida pelo ruído através do primeiro estudo de associação do genoma inteiro e que foi comprovado em camundongos mutantes.
Otologista do CEANNE Porto Alegre.